domingo, 21 de agosto de 2011
A arte de amar
Ninguém sabe explicar, não tem uma regra a ser seguida.
Algumas pessoas amam o que não podem ter, outras amam somente quando passam a ter.
Uns amam o que inventam, outros inventam algo para amar.
Algumas ainda dizem "eu te amo", sem nenhuma verdade no olhar.
Outras não falam por falta de coragem ou apenas não podem levar adiante um amor não permitido.
Já que o amor é tão puro, por que existem amores proibidos?
Quem ordenou que o coração tem que pertencer a uma só pessoa?
Não sei a resposta para tantas questões amorosas. Mas sei do meu amor e amores.
Estes tenho certeza que sempre foram os mais verdadeiros sentimentos.
Por isso não quero durante minha vida toda procurar por respostas. Só quero mesmo
continuar sentindo e vivendo cada um dos meus amores intensamente, sem controle e sem limites.
Desconheço autoria.
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- Claudia Mei
- É curioso como não sei dizer quem sou. Quer dizer, sei-o bem, mas não posso dizer. Sobretudo tenho medo de dizer porque no momento em que tento falar não só não exprimo o que sinto como o que sinto se transforma lentamente no que eu digo. Clarice Lispector
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1 comentários:
Que dúvida cruel, não?! Cada pessoa cresce,nasce e desenvolve.O amor é abstrato,isto é, não é paupável; impossível pegá-lo, como o espírito,para citar um exemplo.Não existe regras, mas,com seu crescimento e seu amadurecimento,naturalmente uns e instintivamente outros amores, conhecemos: o amor ao próximo, o amor filial,o amor sexual, o amor ao trabalho, o amor à uma crença religiosa, etc., etc. Assim, há amores proibidos,aqueles assim classificados segundo à fôrça da idade,e acrescente-se aqui para proteger a própria idade;segundo as legislações pertinentes,como casamento quando ainda na idade de menoridade (aqui o casamento considerado a união de 2 amores),tudo para proteção da sociedade como ela é e a segurança da sociedade em nome da guardiã
permanente do seu próprio bem estar comum.
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