terça-feira, 30 de agosto de 2011
O poder da doçura
Um viajante caminhava pela estrada quando observou o pequeno rio que começava tímido por entre as pedras. Foi seguindo-o por muito tempo. Aos poucos ele foi tomando volume e se tornando um rio maior. O viajante continuou a seguí-lo.
Bem mais adiante, o que era um pequeno rio se dividiu em dezenas de cachoeiras, num espetáculo de águas cantantes.
A música das águas atraiu mais o viajante, que se aproximou e foi descendo pelas pedras, ao lado de uma das cachoeiras. Descobriu, finalmente, uma gruta.
A natureza criara, com paciência caprichosa, formas na gruta. Ele foi adentrando a caverna, admirando sempre mais as pedras gastas pelo tempo.
De repente, descobriu uma placa. Alguém estivera ali antes dele. Com a lanterna iluminou os versos que nela estavam escritos. Eram versos do grande escritor Tagore, prêmio Nobel de literatura de 1913:
“Não foi o martelo que deixou perfeitas estas pedras, mas a água, com sua doçura, sua dança, e sua canção. Onde a dureza só faz destruir, a suavidade consegue esculpir.”
Assim também acontece na vida. Existem pessoas que explodem por coisa nenhuma e que desejam tudo arrumar aos gritos e pancadas. E existem as pessoas suaves, que sabem dosar a energia e tudo conseguem. São as criaturas que não falam muito, mas agem bastante.
Enquanto muitos ainda se encontram à mesa das discussões para a tomada de decisões, elas já se encontram a postos, agindo!
Bem mais adiante, o que era um pequeno rio se dividiu em dezenas de cachoeiras, num espetáculo de águas cantantes.
A música das águas atraiu mais o viajante, que se aproximou e foi descendo pelas pedras, ao lado de uma das cachoeiras. Descobriu, finalmente, uma gruta.
A natureza criara, com paciência caprichosa, formas na gruta. Ele foi adentrando a caverna, admirando sempre mais as pedras gastas pelo tempo.
De repente, descobriu uma placa. Alguém estivera ali antes dele. Com a lanterna iluminou os versos que nela estavam escritos. Eram versos do grande escritor Tagore, prêmio Nobel de literatura de 1913:
“Não foi o martelo que deixou perfeitas estas pedras, mas a água, com sua doçura, sua dança, e sua canção. Onde a dureza só faz destruir, a suavidade consegue esculpir.”
Assim também acontece na vida. Existem pessoas que explodem por coisa nenhuma e que desejam tudo arrumar aos gritos e pancadas. E existem as pessoas suaves, que sabem dosar a energia e tudo conseguem. São as criaturas que não falam muito, mas agem bastante.
Enquanto muitos ainda se encontram à mesa das discussões para a tomada de decisões, elas já se encontram a postos, agindo!
Desconheço a autoria.
.
Marcadores:
meditação
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Sobre mim
- Claudia Mei
- É curioso como não sei dizer quem sou. Quer dizer, sei-o bem, mas não posso dizer. Sobretudo tenho medo de dizer porque no momento em que tento falar não só não exprimo o que sinto como o que sinto se transforma lentamente no que eu digo. Clarice Lispector
Arquivos do blog
-
▼
2011
(304)
-
▼
agosto
(28)
- Aula de amor
- O poder da doçura
- Castelos de areia
- Calças molhadas
- Salvo pela gentileza
- Renovar é preciso!
- O gênio da lâmpada
- Como fazer durar um amor
- Penso em Deus
- Tempo
- A arte de amar
- O caminho
- Não se envenene
- Se eu pudesse...
- A pipa e a flor
- Vida, doce vida
- Mulheres e maçãs
- Oração pelos pais
- Saudades
- Tempo é ternura
- Lâmpadas e inteligências
- Com o coração aberto
- A águia que quase virou galinha
- Amor e luz
- As quatro ignorâncias de um amante
- Força e coragem
- Fazer amor é...
- Aprenda a ser como o lápis
-
▼
agosto
(28)
Marcadores
- divagações (1)
- apresentação (1)
- crônicas (5)
- divagações (91)
- diversão (3)
- fábulas (3)
- letras mágicas (8)
- meditação (38)
- metáforas (5)
- músicas e poesias (115)
- palavras mágicas (97)
- pensamentos e reflexões (370)
Adoro ler
Seguidores
Sitemeter
Visualizações de páginas
Tecnologia do Blogger.
0 comentários:
Postar um comentário