quarta-feira, 8 de agosto de 2012
A voz das coisas
Aprenda a escutar a voz das coisas, dos fatos, e verás como tudo fala, como tudo se comunica contigo.
Em cada indelicadeza, assassino um pouco aqueles que me amam. Em cada desatenção, não sou nem educado e nem cristão. Em cada olhar de desprezo, alguém termina magoado.
Em cada gesto de impaciência, dou uma bofetada invisível nos que convivem comigo. Em cada perdão que eu negue, vai um pedaço do meu egoísmo. Em cada ressentimento, revelo meu amor-próprio ferido.
Em cada palavra áspera que digo, perdi alguns pontos no céu. Em cada omissão que pratico, rasgo uma folha do evangelho. Em cada esmola que eu nego, um pobre se afasta mais triste.
Em cada oração que não faço, eu peco. Em cada juízo maldoso, meu lado mesquinho se aflora. Em cada fofoca que faço, peco contra o silêncio.
Em cada pranto que enxugo, torno alguém mais feliz! Em cada ato de fé, eu canto um hino à vida. Em cada sorriso que espalho, planto alguma esperança.
Em cada espinho que finco, machuco algum coração. Em cada espinho que arranco, alguém beijará minha mão. Em cada rosa que oferto, os anjos dizem: Amém!
Somos todos, anjos com uma asa só. E só podemos voar quando "abraçados uns aos outros".
Roque Schineider.
Em cada indelicadeza, assassino um pouco aqueles que me amam. Em cada desatenção, não sou nem educado e nem cristão. Em cada olhar de desprezo, alguém termina magoado.
Em cada gesto de impaciência, dou uma bofetada invisível nos que convivem comigo. Em cada perdão que eu negue, vai um pedaço do meu egoísmo. Em cada ressentimento, revelo meu amor-próprio ferido.
Em cada palavra áspera que digo, perdi alguns pontos no céu. Em cada omissão que pratico, rasgo uma folha do evangelho. Em cada esmola que eu nego, um pobre se afasta mais triste.
Em cada oração que não faço, eu peco. Em cada juízo maldoso, meu lado mesquinho se aflora. Em cada fofoca que faço, peco contra o silêncio.
Em cada pranto que enxugo, torno alguém mais feliz! Em cada ato de fé, eu canto um hino à vida. Em cada sorriso que espalho, planto alguma esperança.
Em cada espinho que finco, machuco algum coração. Em cada espinho que arranco, alguém beijará minha mão. Em cada rosa que oferto, os anjos dizem: Amém!
Somos todos, anjos com uma asa só. E só podemos voar quando "abraçados uns aos outros".
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- É curioso como não sei dizer quem sou. Quer dizer, sei-o bem, mas não posso dizer. Sobretudo tenho medo de dizer porque no momento em que tento falar não só não exprimo o que sinto como o que sinto se transforma lentamente no que eu digo. Clarice Lispector
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