terça-feira, 22 de novembro de 2011
Valorize o que você tem
O dono de um pequeno comércio, amigo do poeta Olavo Bilac, uma das maiores figuras do parnasianismo brasileiro, abordou-o na rua:
- “Senhor Bilac, preciso vender meu sítio, aquele que o senhor conhece tão bem”, disse. “Será que poderia me ajudar, redigindo um anúncio para o jornal?”
Bilac apanhou o papel e escreveu:
“Vende-se encantadora propriedade, onde cantam os pássaros ao amanhecer no extenso arvoredo, cortada por cristalinas e marejantes águas de um ribeirão. A casa, banhada pelo sol nascente, oferece a sombra tranquila das tardes na varanda”.
Meses depois, Bilac voltou a encontrar o homem e perguntou se havia vendido o sítio.
- “Nem pensei mais nisso”, respondeu ele. “Quando li o anúncio percebi a maravilha que tinha. Às vezes desprezamos as coisas boas que possuímos e vamos atrás da miragem de falsos tesouros”.
Moral da estória:
Olhe em volta, valorize o que você tem, as pessoas amadas, os amigos com os quais pode de fato contar, o conhecimento que adquiriu, sua boa saúde e as belezas da vida, que são verdadeiramente seu mais precioso tesouro.
- “Senhor Bilac, preciso vender meu sítio, aquele que o senhor conhece tão bem”, disse. “Será que poderia me ajudar, redigindo um anúncio para o jornal?”
Bilac apanhou o papel e escreveu:
“Vende-se encantadora propriedade, onde cantam os pássaros ao amanhecer no extenso arvoredo, cortada por cristalinas e marejantes águas de um ribeirão. A casa, banhada pelo sol nascente, oferece a sombra tranquila das tardes na varanda”.
Meses depois, Bilac voltou a encontrar o homem e perguntou se havia vendido o sítio.
- “Nem pensei mais nisso”, respondeu ele. “Quando li o anúncio percebi a maravilha que tinha. Às vezes desprezamos as coisas boas que possuímos e vamos atrás da miragem de falsos tesouros”.
Moral da estória:
Olhe em volta, valorize o que você tem, as pessoas amadas, os amigos com os quais pode de fato contar, o conhecimento que adquiriu, sua boa saúde e as belezas da vida, que são verdadeiramente seu mais precioso tesouro.
Autor desconhecido.
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- Claudia Mei
- É curioso como não sei dizer quem sou. Quer dizer, sei-o bem, mas não posso dizer. Sobretudo tenho medo de dizer porque no momento em que tento falar não só não exprimo o que sinto como o que sinto se transforma lentamente no que eu digo. Clarice Lispector
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