domingo, 20 de março de 2011

Um edifício no meio do mundo


Os meus olhos cheios d'água
Seu mar vazio
Qual é o fio que nos une e nos separa?

Eu quero seu sorriso
No correr da minha hora
E não falta nada pra gente ser feliz agora

Só por você eu dei até o que eu não tive
Há tantos que vivem, sem viver um grande amor
Eu que sonhei por tanto tempo em ser livre
Me prenda em seus braços
É o que eu te peço

Somos um barco no meio da chuva
Um edifício no meio do mundo
Fortes e unidos como a imensidão
Um passeio no meio da rua
Vamos dias e noites afora
Agora podemos ver na escuridão

Só por você eu dei até o que eu não tive
Há tantos que vivem, sem viver um grande amor
Eu que sonhei por tanto tempo em ser livre
Me prenda em seus braços
É o que eu te peço

Ana Carolina




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Claudia Mei
É curioso como não sei dizer quem sou. Quer dizer, sei-o bem, mas não posso dizer. Sobretudo tenho medo de dizer porque no momento em que tento falar não só não exprimo o que sinto como o que sinto se transforma lentamente no que eu digo. Clarice Lispector
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